segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Pets também têm úlceras e gastrites

Estresse e má alimentação são as principais causas das doenças estomacais.



dordeestomago2 Pets também têm úlceras e gastritesAssim como os humanos, os pets podem desencadear doenças estomacais, por diversos fatores. A médica veterinária Isabella Vincoletto, da Vetnil, explica que o estresse é uma das principais causas de gastrite, especialmente devido à redução da imunidade do animal, o que facilita a ação da bactéria Helicobacter pylori. “Essa bactéria destrói a proteção da mucosa do estômago, predispondo a lesões na parede do órgão”.
A má alimentação também pode levar ao aparecimento de úlceras e gastrites. “Além da alimentação balanceada, é importante não colocar o animal em situações de estresse e só medicá-lo quando estritamente necessário. O uso excessivo de anti-inflamatórios também contribui para o aparecimento da doença”, informa a profissional.
Sinais clínicos
A lesão gástrica provoca dores abdominais, muitas vezes associadas a vômitos, perda de apetite e emagrecimento. É muito importante que o dono fique atento ao comportamento do animal e, no caso de alguma anormalidade, procure um médico veterinário de confiança. O diagnóstico de úlceras e gastrites em cães e gatos é feito por meio de endoscopia. Quando necessário, também é feita a coleta de material para biópsia.

por : http://guiauniversopet.com.br/saude/pets-tambem-tem-ulceras-e-gastrites/

Pets: pequeno manual do amigo idoso

Pets: pequeno manual do amigo idoso

Check-up, doenças comuns, comida, rotina: o que você precisa saber para seu bicho de estimação envelhecer bem
por Débora Yuri

Ilustração  Orlandeli
A terceira idade ficou mais longa também para os bichos de estimação. Com os avanços da medicina veterinária e a proliferação de especializações da carreira – oncologistas, endócrinos, dentistas, oftalmologistas, homeopatas –, ficou mais fácil dar qualidade de vida aos pets idosos.

“A gerontologia e a geriatria são algumas das áreas veterinárias com maior crescimento nos últimos anos”, diz Ricardo Duarte, coordenador científico do HOVET Pompeia. “Hoje em dia, detectar uma doença grave não significa mais uma sentença de morte para o animal.”

Mas, afinal, quando eles ficam idosos? “A entrada do cão na velhice é determinada por seu porte”, diz Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. “Os de raças maiores têm o metabolismo mais acelerado e chegam à terceira idade com 8 anos. Os menores envelhecem mais devagar e são considerados idosos com 10 anos.” Segundo Quinzani, entre os gatos não há diferença, todos ficam idosos aos 8 anos. O diretor calcula que, atualmente, a expectativa de vida de cães grandes é de 10 a 12 anos e de pequenos e médios de 13 a 18 anos. Felinos vivem de 18 a 20 anos. Ou seja: gatos passam mais da metade da vida na terceira idade.

Aumento da expectativa de vida é sinônimo de doenças da velhice (veja quadro abaixo). A boa notícia é que exames e tratamentos para bichos estão mais sofisticados. Porém, exigem do dono uma boa saúde financeira. No Hospital Veterinário Sena Madureira, há tomografia computadorizada para investigar tumores (a partir de R$ 850), hemodiálise para bichos com insuficiência renal (R$ 700 por sessão), entre outros.

De olho nesse mercado, são criados pacotes de check-up promocionais e planos de saúde por acúmulo de pontos. “O empenho dos donos, e não só os de alto poder aquisitivo, é decisivo para o aumento da sobrevida dos pets”, diz Vivianne Imagawa, veterinária geriatra do Sena Madureira.

Serviço » HOVET Pompeia • Av. Pompeia, 699, Pompeia, tel. 3673-9455. » Pet Care • Av. Giovanni Gronchi, 3001, Morumbi, tel. 3743-2142. » Hospital Veterinário Sena Madureira • R. Sena Madureira, 898, Vila Mariana, tel. 5572-8778

Ilustração  Orlandeli
Doenças que seu pet pode ter

Câncer: É comum depois dos 7 anos. Há predisposição racial. Tumores em rottweiler, fila-brasileiro, bullmastif e mastin-napolitano. Linfomas atingem boxers, golden retrievers e são-bernardos.

Felinos: Os tumores mais comuns entre gatos são carcinomas de pele em felinos despigmentados e linfomas.

Catarata: Acontece após os 6 anos em raças pequenas de cães, como poodle, schnauzer e maltês. É raro em gatos.

Colesterol alto: Ocorre em cães obesos e com problema de tireoide. Os schnauzers têm grande predisposição. Não é comum em gatos.

Diabetes: É relativamente comum em ambas as espécies, especialmente fêmeas de raças pequenas.

Insuficiência renal: Ocorre em cães, depois de 10 anos, em todas as raças e tamanhos. Atinge muitos cockers e poodles. Alta incidência em gatos persas e de pelo longo.

Cardiopatias: Comuns em gatos persas e em cães como poodle, yorkshire, cocker e pincher.

Obesidade: Ocorre em cães com alimentação inadequada e falta de exercício físico. Raças com propensão: beagle, labrador, cocker, dachshund e collie. Nos gatos, há maior incidência em raças de pelo curto.

Costas: Problemas na coluna, hérnia de disco e calcificação são comuns em dachshund, pequinês, beagle, poodle, cocker, shitzu, lhasa apso. Bicos de papagaio acometem pastor-alemão, dog-alemão e são-bernardo. O doberman tem predisposição a alterações no final da coluna e os menores no início.

por: http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/0,,EMI118469-15376,00-PETS+PEQUENO+MANUAL+DO+AMIGO+IDOSO.html

quinta-feira, 12 de abril de 2012

"Chumbinho": veneno fora de controle


Um crime cotidiano apavora todos os que gostam de animais: o extermínio de cães e gatos por envenenamento. O delito é praticado principalmente com o uso de "chumbinho", uma substância de venda teoricamente controlada, mas facilmente adquirida em lojas agropecuárias em todo o país e em algumas cidades encontrada até mesmo em feiras livres e camelôs.O "chumbinho" (carbamato aldicarb) é um agrotóxico proibido em diversos países, mas seu uso é permitido no Brasil, onde é também o responsável pelo maior número de mortes por intoxicação entre humanos. Esta ocorre de forma acidental, atingindo grande número de crianças, bem como intencionalmente, em 80% das tentativas de suicídio e na maioria dos casos de homicídio por envenamento. No Rio de Janeiro o assunto é tratado como problema de saúde pública. Muitas das intoxicações ocorrem pela ingestão de alimentos contaminados. Um único grama do veneno pode matar uma pessoa de até 60 quilos. Se inalado, o produto percorre a corrente sangüínea e também pode levar rapidamente à morte.Toxicologistas dizem que o veneno não tem cheiro nem gosto, mas lesa o sistema nervoso central, causando transtorno neurológico, parada cardíaca e paralisia dos pulmões. Quem o ingere fica inerte, baba, tem convulsões e pode morrer por asfixia. Em cães e gatos o efeito é bem semelhante, atingindo principalmente pulmões, fígado e rins.
O sofrimento é atroz.
O nome popular "chumbinho" se deve a sua forma de apresentação, em pequenos grãos de cor cinza-chumbo. Comercializado com o nome de Temik 150, é produzido pela poderosa multinacional alemã Bayer. Sua venda é autorizada em estabelecimentos credenciados, mediante a apresentação da receita emitida por um profissional agrônomo e apenas em sacos de 20kg. Na lavoura é usado principalmente em plantações de algodão, batata, café, cana-de-açúcar, cítricos e feijão, onde esta substância também contamina o solo e o lençol freático.
















Porém, o produto
é vendido quase livremente em lojas agropecuárias não autorizadas, sem a apresentação de receita e de forma fracionada e sem rotulagem, para uso como raticida e para extermínio de animais domésticos, especialmente de cães e gatos. Não é difícil obter pequenos pacotes com cerca de 20 gramas do poderoso veneno, junto a comerciantes que "driblam" a frágil fiscalização. Inicialmente desconfiados, os vendedores logo tiram o produto de trás do balcão quando lhes é pedido um "raticida mais forte" (que os convencionais), um "veneno pra matar um bicho maior" (cães, gatos etc) ou "as bolinhas cinzas pra matar rato".
As intoxicações e mortes ocorrem há décadas e o IDEC - Instituto de Defesa do Consumidor, de São Paulo, desde 2003 vem pedindo providências à ANVISA- Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Porém, a venda e o uso indiscriminados continuam fazendo inúmeras vítimas.Segundo ambientalistas, é raro flagrar os envenenadores de cães e gatos, quase sempre moradores ou comerciantes da região onde cometem este outro crime, o de maus-tratos aos animais (Lei Federal 9065/98, artigo 32). Agem alegando o "incômodo" causado pelos cães ou para evitar ataques de gatos a pássaros engaiolados, animais da fauna silvestre, estes muitas vezes mantidos de forma ilegal. "O envenenamento por ‘chumbinho’ é uma das principais crueldades perpetradas contra cães e gatos e intoxica muitos humanos, levando-os a uma morte terrível. O comércio e uso da substância deveriam ser totalmente proibidos no Brasil. Emergencialmente, a forma mais eficaz de combater esta ilegalidade é fiscalizar as agropecuárias e punir severamente os criminosos, que ironicamente vivem às custas dos animais. Inclusive com o fechamento de seus estabelecimentos. Porém, a fiscalização tem se mostrado muito deficiente. As autoridades alegam dificuldades para flagrar estes comerciantes inescrupulosos, mas qualquer cidadão compra facilmente o produto", denunciam os ativistas.

Maurício Varallo
Coordenador do site Sentiens Defesa Animal
www.sentiens.net


UÉ...NÃO ENTENDI!!!!!!
E NÓS É QUE
SOMOS OS IRRACIONAIS????????

Os nossos amados velhinhos



A maioria dos cães e gatos começa a apresentar sinais de velhice entre os 5 e 7 anos. Ao contrário dos filhotes, que são sempre ativos e brincalhões, os cães velhinhos são mais calmos, gostam de um bom cochilo e não têm muita paciência para brincar e se exercitar. Dependendo do tamanho e da raça, a idade que os cães podem alcançar é de 8 a 16, 17 anos. O envelhecimento dos cachorros é muito semelhante ao dos seres humanos: o metabolismo fica mais vagaroso, a artrite chega, o sistema imunológico cai, a visão e a audição são prejudicadas, e o controle das funções excretoras se perde. Outra mudança está no temperamento do animal. Ele fica mais "rabugento", perde a disposição de antes para brincar e passa a se irritar com mais facilidade com crianças e cães mais jovens.À medida em que envelhece, você notará mudanças na aparência e vitalidade dele. Como os humanos, os animais também ganham alguns "cabelos brancos". As necessidades alimentares também mudam. Eles costumam engordar com muito mais facilidade e é preciso controle na alimentação. O seu veterinário pode ajudá-lo a mudar a ração para um tipo especial, destinado a cães com mais idade.





VEJA OS SINTOMAS MAIS FREQUENTES DE UM CÃO NA TERCEIRA IDADE:
perda de dente, cegueira, surdez , artrite, incontinência urinária, obesidade , problemas de pele , perda dos sentidos .
PERDA DE DENTES
Deve-se dar uma atenção especial à saúde bucal dos animais mais velhos. Com a idade eles começam a perder os dentes e a desenvolver mau hálito. Quanto mais cedo você cuidar dos dentes de seu cão, mantendo-os limpos e livres do tártaro, menor será a possibilidade dele vir a ter problemas bucais. As gengivites também se tornam mais comuns com a idade, dificultando a alimentação. Seu veterinário pode orientá-lo quanto à escovação e limpeza dos dentes, com escova e creme de dente próprios para esta idade.

PROBLEMAS DE PELE

Com a idade avançada, os problemas de pele começam a aparecer devido à diminuição da elasticidade e o aumento do tempo para cicatrização de cortes e feridas. A queda de pêlos aumenta devido ao enfraquecimento dos folículos pilosos. O sistema de defesa da pele diminui permitindo o aparecimento de tumores.
PERDA DOS SENTIDOS
Na terceira idade, os sentidos como a visão, olfato, paladar e audição vão diminuindo gradativamente. Alguns animais se adaptam muito bem a estes problemas, embora o apetite diminua quando o paladar e o olfato se reduzem. É necessária uma dieta altamente nutritiva e balanceada. Algumas doenças dos olhos, como o glaucoma e catarata são mais comuns em cães idosos, bem como tumores e infeções.
Se o animal não for castrado, vários problemas reprodutivos podem aparecer. Infeções no útero são particularmente comuns em cadelas idosas intactas, tanto em cães como em gatos. Nos machos podem aparecer tumores nos testículos e na próstata.
O animal idoso vai permanecer fértil mesmo em idades avançadas, e gravidez nesta idade é altamente perigosa.


"Um amigo ama em todos os tempos."
-- Bíblia: Provérbios 17,17.
"Se você morrer antes de mim,
pergunte se pode levar um amigo."
Stone Temple Pilots

Teste de Q.I. - (Quociente de Inteligência)



Teste de Q.I.

Você acha seu cão inteligente? Ou acha que ele é mais burro que uma mula? Confira como é a inteligência dele, aplicando nele esses interessantes testes, que medem o Q.I. dos cães! O teste foi elaborado pelo famoso psicólogo e adestrador Stanley Coren, e está no seu livro "A inteligência dos cães", publicado no Brasil pela Ediouro Publicações S.A.
(É melhor que você imprima esse teste)
O Q.I. é avaliado por apenas uma parte das manifestações da inteligência, mas muito importante. Aquela que permite a um indivíduo compreender o meio em que vive, interagir com ele e superar os seus desafios. Pode ser chamado de inteligência adaptável. Graças a ela, por exemplo, o cão pode deduzir a rota ideal para ir de um lugar a outro ou um jeito para alcançar uma guloseima aparentemente inacessível. São, no total, 12 testes, sendo que o 7º e o 8º devem ser seguidos, e os demais, podem ser aplicados aleatóriamente. Os testes que envolvem petiscos não devem ser aplicados nem quando o cão acabou de comer, nem quando está morrendo de fome. Você precisará de um cronômetro para contar o tempo que o cão gasta em cada teste, e dar sua devida pontuação. A idade mínima do cão para realizar o teste é de 9 meses para os de grande porte e 1 ano para os outros. A pessoa que aplicará o teste deve ter convivido com o cachorro por pelo menos 3 meses. O cão deve morar no local do teste ! há pelo menos 2 meses. E no final, a somatória dos pontos obtidos em todo o teste mostrará a classificação de acordo com as categorias.

Teste 1 - Aprendizado Por Observação:

Mede o grau de associação entre idéias. Se você costuma sair com seu cão, simular um passeio é um ótimo teste. Se não, faça uma adaptação a outra atividade corriqueira realizada por você com o cão e caracterizada pelo uso de algum objeto específico. Em horário e lugar diferentes do habitual, mostre o objeto para ele (como a coleira, por exemplo) e observe a reação. Pontuação - Se o cão demonstrar interesse e excitação como se soubesse o que vai acontecer e correr até a porta ou vier direto em sua direção, dê 5 pontos. Se não, dê mais uma dica, como ir à porta e parar . Se ele agora der sinais de que entendeu que vai passear, dê 4 pontos. Se não, dê mais uma chance de ele perceber. Vire, por exemplo, a maçaneta da porta, fazendo barulho. Se ele finalmente compreender, dê 3. Caso tenha demonstrado apenas prestar atenção nas atividades anteriores, dê 2. Se não fez nada e nem prestou atenção, dê 1.

Teste 2 - Habilidade Em Solucionar Problemas (Grau 1):

Avalia a habilidadede resolver situações por conta própria, utilizando experiências anteriores. Pegue um petisco, agite-o perto do cão e deixe que o cheire. Ponha o petisco no chão e uma lata sobre ele. Estimule-o a pegar o petisco, com gestos e palavras. Em seguida, meça o tempo. Pontuação - Se o cão derrubar a lata e pegar o petisco em até 5 segundos, dê 5 pontos. Se levar de 5 a 15 segundos, dê 4. Entre 15 a 30 segundos, dê 3. De 30 a 60 segundos, dê 2. Se tentar uma ou duas vezes, cheirando em torno da lata, mas não pegar a isca após 1 minuto, dê 1 ponto. Se não fizer qualquer esforço para pegá-lo, dê 0.

Teste 3 - Aprendizagem Do Meio Ambiente:

Verifica o quanto o cão memoriza a posição dos objetos em um local, criando um mapa mental do ambiente. Escolha um lugar familiar ao cão, com vários objetos. Sem ele ver, mude cinco objetos de lugar. Opte por aqueles de fácil acesso a ele. Leve o cão para dentro do local e comece a medir o tempo, em silêncio Pontuação - Se ele explorar ou farejar qualquer dos objetos trocados de lugar dentro de 15 segundos, significa que percebeu rapidamente a mudança. Dê, então, 5 pontos. Se demorar de 15 a 30 segundos, dê 4 pontos. Se a fizer entre 30 e 60 segundos, dê 3. Se olhar em volta dando sinais de que percebeu algo diferente, mas não explorar nenhuma modificação, dê 2. Se, passado 1 minuto, o cão ignorar as mudanças, dê 0.

Teste 4 - Habilidade Em Solucionar Problemas (Grau 2):

Verifica como o cão sai de uma situação aflitiva. O cão precisa estar acordado e razoavelmente ativo. Faça-o cheirar uma toalha de banho. A seguir, use-a para cobrir a cabeça e parte do corpo dele. Marque o tempo e observe, em silêncio. Pontuação - Se o cão se livrar em até 15 segundos, dê 5 pontos. Se demorar de 15 a 30, dê 4. De 30 a 60, 3 pontos. De 1 a 2 minutos, 2 pontos. Se não tirar a toalha após 2 minutos, dê 1.

Teste 5 - Aprendizagem Social:

Avalia a compreensão visual das expressões emocionais. Quando o cão estiver sentado ou deitado a cerca de dois metros de você, olhe fixamente para a cara dele. Assim que ele olhar para você, conte até 3 em silêncio e dê um grande sorriso. Pontuação - Se o cão vier até você abanando o rabo, dê 5 pontos. Se vier, mas devagar ou abanando o rabo apenas por uma parte do caminho, dê 4. Se estava sentado e ficar de pé ou se estava deitado e se sentar, mas não andar até você, dê 3. Se o cão se afastar de você, dê 2. Se não prestar atenção, dê 1.

Teste 6 - Habilidade Em Solucionar Problemas (Grau 3):

Mede como se sai em desafios que exigem persistência. Mostre um petisco ao cão. Deixe-o cheirá-lo e vê-lo por 5 segundos. Com grande exagero, ponha-o no chão e, enquanto o cão observa, jogue a toalha aberta em cima do petisco. Estimule-o, com palavras e gestos, a pegar o petisco. Marque o tempo. Pontuação - Se o cão estiver com o petisco na boca em até 15 segundos, dê 5 pontos. Em 15 a 30 segundos, dê 4. Em 30 a 60 segundos, dê 3. Em 1 a 2 minutos, dê 2. Se tentar apanhar o petisco, mas desistir, dê 1. Se ele nem tentar em 2 minutos, dê 0.

Teste 7 - Memória de Curto Prazo:

(Imediatamente após esse teste, faça o teste 8). Leve o cão a um ambiente razoavelmente grande (sala) e, com ele vendo, coloque algum petisco em um canto. Deixe o ambiente com ele, e após 15 segundos, volte com ele para a sala sem falar nada, e comece a marcar o tempo. Pontuação - Se o cão for direto ao petisco, significa que memorizou bem. Dê 5 pontos. Se farejar metodicamente ao redor da sala e achar o petisco, é porque não fixou com exatidão o local onde estava o alimento. Dê 4. Se procurar à toa, sem rumo, mas mesmo assim achar o petisco em até 45 segundos é porque não memorizou o local. Está usando o faro e a visão para achá-lo. Dê 3. Se ele tentar achar, mas não conseguir após 45 segundos, dê 2. Se nem tentar, dê 1.

Teste 8 - Memória de Longo Prazo:

Verifica a capacidade de armazenar informações por muito tempo. O procedimento é igual ao do teste 7, mas, ao invés de ficar fora do ambiente por 15 segundos, fica-se 5 minutos. Após o tempo, voltar para o ambiente com o cão e começar a marcar o tempo, sem falar nada. Pontuação - Se o cão for direto ao petisco, dê 5 pontos. Se foi ao quanto onde estava o primeiro petisco e depois rapidamente ao canto certo, ele confundiu os dois locais memorizados. Dê 4 pontos. Se cheirar metodicamente ao redor da sala e achar o petisco, dê 3 (usou o faro e a visão). Se parece procurar à toa, mas acha o petisco em até 45 segundos, dê 2. Se tentar achá-lo, mas sem sucesso após 45 segundos, dê 1. Se nem tentar, dê 0.

Teste 9 - Resolução de Problemas e Habilidade de Manuseio:

Avalia a capacidade de vencer desafios, usando as patas. Faça dois montes, com livros ou tijolos empilhados em cada um, deixando-os um pouco separados. Coloque uma tábua sobre eles. O objetivo é fazer uma espécie de mesa, baixa o bastante para que o cão não enfie a cabeça por baixo dela, mas suficiente para colocar as patas. Ponha sobre a tábua alguns livros pesados ou tijolos para que o cão não a derrube.. Mostre-lhe um petisco e deixe-o cheirá-lo. Com gestos exagerados, ponha o petisco sob a mesa. Estimule o cão a pegá-lo, mas aponte o local. Marque o tempo. Pontuação - Se o cão usar as patas e pegar o petisco em até 60 segundos, dê 5 pontos. De o apanhar em 1 a 3 minutos, dê 4. Se usar só o focinho ou as patas, mas não conseguir pegar o petisco após 3 minutos, dê 3. Se não usar as patas e se contentar em cheirar ou tentar pegar o petisco com o focinho uma ou duas vezes e desistir, dê 2. Se, após 3 minutos, não tiver tomado qualquer iniciativa para pegar o petisc! o, dê 1.

Teste 10 - Compreensão de Linguagem:

Verifica a capacidade de compreender o significado das palavras. Com o cão deitado, no mínimo a dois metros de você, diga uma palavra à qual ele não esteja acostumado, como "microondas". Faça o mesmo tom de voz que costuma usar para chamá-lo. Pontuação - Se o cão mostrar vontade de ir até você, é sinal que reagiu ao tom de voz e não à palavra. Dê 5 pontos. Se não vier, diga outra palavra que ele não esteja acostumado a ouvir, como "espelho", no mesmo tom de voz que usa para chamá-lo. Se ele for em sua direção, dê 4 pontos. Se ele ainda não se manifestar, diga o nome dele e a palavra que usa para chamá-lo. Se ele vier ou mostrar tendência de ir até você, dê 3 pontos. Se não, chame-o mais uma vez. Se vier, dê 2. Se não, dê 1.

Teste 11 - Processo de Aprendizado:

( Esse teste é mais complicado, e exige certa qualificação de quem está aplicando. Então, para quem não quiser aplicar esse, não precisa, e no final, há duas classificações: uma para quem realizou todos os testes e uma para quem deixou de realizar esse. E essa classificação é proporcional à outra). Mede a habilidade de associar uma ação a um comando. Esse teste leva mais tempo que os outros (cerca de 10 minutos), e exige mais qualificação do dono. O cão será induzido a um comportamento desconhecido: levantar-se da posição sentado, dar um passo à frente, dar meia-volta para ficar de frente com você e sentar-se de novo. O cão deve estar sentado, do seu lado esquerdo, com coleira e guia. Etapa 1 a 3 - 1) Com voz clara, dê uma ordem que o cão não conheça, como "frente". Ao mesmo tempo, dê tapinhas com as mãos nas pernas dele, bem acima dos joelhos. 2) Guie-o para ficar na posição frente: dê um passo à frente com o pé esquerdo, e puxe a guia, em sentido horizontal diant! e da cabeça dele, para que levante e avance um ou dois passos. 3) Dê um passo para trás com a perna direita, puxando a guia para obrigá-lo a virar para você no sentido horário. Se for um cão grande, talvez você tenha de dar mais um passo para trás. Elogie imediatamente o cão e/ou dê-lhe um petisco. Coloque-o de novo sentado ao seu lado esquerdo e repita o exercício nas etapas 2 e 3. Etapa 4 a 5 - Igual à 1 a 3, só que você deve dar uma pausa de um segundo após a ordem frente e depois tentar deslocar o cão na posição frente, usando o mínimo ou nenhum movimento com sua perna esquerda. Etapa 6 - Dê a ordem frente e observe. Pontuação - Se ele sair do seu lado e for para a posição frente, mesmo de maneira desajeitada, dê 6 pontos e considere o teste encerrado. Afinal, ele aprendeu todo o movimento do exercício. Se ele não se mexer após 5 segundos guie-o ao lugar certo e recompense-o, como se fosse apenas um treinamento. Etapas e testes subseqüentes - Repita 10 vezes, como treina! mento, a etapa 4 a 5 e depois dê a ordem frente e observe. Pontuação - se o cão executar a manobra toda, dê 5 pontos. Se não, faça mais 10 vezes e repita pela última vez a ordem frente e observe. Se o cão executar o exercício sem nenhuma ajuda sua (não importa se o fizer de forma desajeitada, lenta ou confusa), dê 3 pontos. Se o cão der a volta até a sua frente, mas não sentar, dê 2. Se ficar de pé ao receber a ordem, mas não se mexer, dê 1. Se permanecer sentado dê 0.

Teste 12 - Resolução de Problemas:

Mede a capacidade de desenvolver soluções elaboradas. Pegue um papelão de tal altura que o cão não pule e faça nele um buraco pelo qual sua mão consiga passar. Faça o papelão ficar em pé, prendendo-o com fita adesiva ou barbante em "paredes" laterais (podem ser duas caixas ou cadeiras). O papelão servirá de "barreira". Ponha o cão diante do papelão e peça para alguém para segurá-lo, se for preciso. Fique do mesmo lado. Estimule-o a olhar através do buraco. Com gestos exagerados, introduza um petisco através do buraco e coloque-o no chão a uma distância tal que o cão não possa alcançá-lo com a pata. Marque o tempo e peça ao ajudante que solte o cão, enquanto você o estimula com gestos e palavras a pegar o petisco. Pontuação - Se o cão contornar o papelão e pegar o petisco em até 15 segundos, dê 5 pontos. É sinal de que percebeu que precisava dar a volta. Se levar entre 15 e 30 segundos, dê 4. De 30 a 60 segundos, dê 3. Se não tiver pego o petisco após 60 segundos, p! are de estimulá-lo ativamente e fique calado por perto, marcando o tempo. Se pegar o petisco em 1 a 2 minutos, dê 2. Se tentar alcança-lo, enfiando a pata através do buraco e depois desistir, dê 1. Se não fizer nenhum esforço para pegá-lo após 2 minutos dê 0.

Resultados:

Para quem realizou todos os testes

54 pontos ou mais - Cão considerado brilhante. Um exemplar com esse nível de Q.I. é muito raro.

48 a 53 pontos - Cão excelente, com Q.I. extremamente alto.

42 a 47 pontos - Cão com Q.I. médio superior. Será capaz de fazer praticamente qualquer tarefa que compete a um cão comum.

30 a 41 pontos - Cão com Q.I. médio. Representa um cão normal, que executa algumas atividades, e outras não.

24 a 29 pontos - Cão com Q.I. médio baixo. Embora às vezes o cão pareça agir muito inteligentemente, a maior parte do tempo exigirá muito trabalho para fazê-lo entender o que queremos dele.

18 a 23 pontos - Cão com Q.I. baixo. Pode ter dificuldade em se adaptar às exigências do cotidiano e às expectativas do dono. Mas em um ambiente estruturado, pouco estressante, pode se sair até razoavelmente.

17 pontos ou menos - Cão deficiente em muitas áreas do Q.I.. Pode ser muito difícil conviver com ele.
Para quem deixou de realizar o teste 11

49 pontos ou mais - Cão considerado brilhante. Um exemplar com esse nível de Q.I. é muito raro.

44 a 48 pontos - Cão excelente, com Q.I. extremamente alto.

38 a 43 pontos - Cão com Q.I. médio superior. Será capaz de fazer praticamente qualquer tarefa que compete a um cão comum.

27 a 37 pontos - Cão com Q.I. médio. Representa um cão normal, que executa algumas atividades, e outras não.

22 a 26 pontos - Cão com Q.I. médio baixo. Embora às vezes o cão pareça agir muito inteligentemente, a maior parte do tempo exigirá muito trabalho para fazê-lo entender o que queremos dele.

16 a 21 pontos - Cão com Q.I. baixo. Pode ter dificuldade em se adaptar às exigências do cotidiano e às expectativas do dono. Mas em um ambiente estruturado, pouco estressante, pode se sair até razoavelmente.

15 pontos ou menos - Cão deficiente em muitas áreas do Q.I.. Pode ser muito difícil conviver com ele.
*
Bem pessoal, quis começar a semana com uma matéria na qual achei divertida e interessante.


Eu particularmente, acredito que todos os animais são inteligentes!


Medir QI dos animais...Não sei não...
Quem ama aceita do jeitinho que é...não concordam????
E digo mais!
Essa é a beleza e a maravilha concedida a cada um de nós...
a cada ser...
É A "ESSÊNCIA"


JÁ SEI!!!!!!


VAMOS AMAR SEM MEDIDAS!!!!!!!!


"Não existe verdadeira inteligência sem bondade."

(Beethoven)

"Inteligência é capacidade que se tem de aceitar o que está ao redor."

(William Faulkner)

Intoxicação Medicamentosa em Cães e Gatos


Alerta: Não Medique Seu Pet Por Conta Própria!
“Ah, minha senhora, não precisa nem gastar dinheiro com veterinário que o que o seu cachorro tem é dor de barriga! Dá um comprimido desse aqui pra ele que a senhora vai ver como ele fica bom rapidinho!”“Sarna? Eu tenho uma receita ótima pra isso e que não custa quase nada: você pega um limão, vai misturando com esse pozinho que eu tenho aqui e passa em cima da sarna! Cura na hora!”
Folclore, falta de conhecimento e até charlatanismo existem na hora de medicar por conta própria (ou imprópria mesmo) um animal de estimação. A administração de remédios de uso humano em animais pode levá-lo à morte ou complicar ainda mais um quadro de difícil tratamento, por isso, quando o seu cão ou gatinho começar a apresentar sinais de que anda meio doente, procure um médico veterinário imediatamente e não dê ouvidos a pessoas leigas.


Remédios à base de diclofenato são proibidos.

A intoxicação medicamentosa causada pela má administração de remédios de uso humano em animais de companhia é mais comum que se possa imaginar. Isso porque as pessoas acreditam piamente que esses animais possuem a mesma estrutura digestiva que os humanos e que, portanto, ao administrar os mesmos medicamentos em doses menores estarão ajudando ou solucionando o problema. Também a velha história de que “de médico e louco todo mundo tem um pouco” se faz verdadeira neste quadro, pois sempre existe um vizinho ou um balconista mal informado que tem um diagnóstico pronto, já que o problema do animal, aparentemente, é simples. Os riscos da utilização de medicamentos humanos em animais domésticos são a superdosagem, os efeitos colaterais negativos e os efeitos tóxicos, que podem levar à morte.
O que quase ninguém sabe é que algumas substâncias consideradas ‘fracas’ e inofensivas aos humanos são extremamente prejudiciais aos animais, como os antiinflamatórios como Cataflan, Voltaren e Tandrilax, feitos à base de diclofenato, que causam violentos efeitos colaterais como gastroenterite (vômitos e diarréias) e falência renal, levando à morte em poucas horas.
“Eu dei 1/4 do comprimido de Cataflan misturado com a comida, por três dias seguidos para a Sherazade. No último dia, ela começou a vomitar muito e só ficava deitada, sem responder aos chamados. Levei correndo para o veterinário, mas ela morreu, porque já estava com hemorragia no sistema digestivo”- conta a bancária Eliana Moura. “Uma outra vez, antes de isso acontecer com ela, eu havia dado 1/2 comprimido de Lisador porque ela estava sentindo dores em algum lugar. A cadela primeiro ficou agitada demais e depois, dormiu o dia todo, sem parar,e eu até achei que ela tinha morrido”- continua.
A maioria das pessoas acha que administrando remédios de uso humano em doses inferiores às dadas a crianças pequenas, por exemplo, não prejudicará o animal e que poderá, ao menos, amenizar o problema até chegar no consultório do veterinário, mas isso também é errado, pois pode comprometer ou dificultar o diagnóstico. “Quando um animal chega na clínica, ministra-se um medicamento para mantê-lo hidratado, para podermos averiguar o quadro e diagnosticá-lo corretamente. Se o proprietário dá um remédio que altera as condições físicas do animal, fica complicado detectar o problema logo, e demorando mais tempo, o animal corre mais risco de morte”- afirma o médico veterinário Paulo J. Stravinwsky.Outra causa comum de intoxicação medicamentosa é o oferecimento de medicamentos para gatos aos cães e vice-versa, pois o metabolismo das duas espécies são muito diferentes. Remédios para sarnas de cães, por exemplo, são nocivos aos gatos e antitérmicos à base de dipirona fazem mal aos gatos e não aos cães.
Erro de prescrição dentro do consultório do veterinário
A grande parte dos casos de administração de medicação incorreta aos animais ocorre em casa, por responsabilidade do proprietário do animal, mas existem casos em que alguns médicos veterinários ministram medicamentos de uso humano aos animais de forma errada. O veterinário utiliza o seu direito de prescrição das especialidades de medicina humana para alargar a sua gama terapêutica, sendo que muitas vezes certos medicamentos humanos não tem correspondência nenhuma na Medicina Veterinária.“Já vi casos em que apesar de uma determinada substância ativa existir como especialidade veterinária, o clínico prescreve um medicamento humano a pedido do dono, para que este possa pedir junto ao seu médico de família uma prescrição que terá menos custo”- afirma Satravinwky.
Outros motivos de intoxicaçãoCães e gatos podem vir a sofrer de uma intoxicação medicamentosa por acidente. Muitas vezes, a curiosidade do animal causa desastres como a ingestão de comprimidos de uso humano. Ao perceber o menor sinal de alteração comportamental do pet, o proprietário deve comunicar urgentemente o veterinário responsável. Salivação excessiva, diarréia, vômitos, sono profundo e exagerado, andar cambaleante, tremores e crises convulsivas são os primeiros sintomas que ele irá apresentar diante de uma intoxicação, mas se o proprietário perceber que houve ingestão de algo, deve conduzir o animal ao veterinário antes dos sintomas aparecerem.Existem também ocorrências de intoxicação causadas por produtos químicos e inseticidas, que podem ser absorvidos através da pele e da respiração. Acontece depois da limpeza de um tapete com produto químico, por exemplo, ou da dedetização da casa. O ideal é evitar o contato dos animais com esses ambientes por alguns dias. Em casa, o proprietário deve possuir uma mala de primeiros socorros apenas com medicamentos de assepsia e curativos caso ocorra algum acidente, e nada de oferecer comprimidos ou passar pomadas sem saber exatamente se aquilo vai fazer bem ou mal ao seu animal de estimação.
PARA ISSO É QUE EXISTEM OS MÉDICOS VETERINÁRIOS!
"ORAÇÃO CANINA"
Pai nosso que estais no céu
Aumentei nossos passeios
Diminua as doeças
para não precisar de injeção
Perdoai as coisas que estragamos em casa
Assim como perdoamos quando o dono dá bronca
Livra-nos de todas as pulgas e doenças
Não nos deixe cair na carrocinha
Amém.

O sono dos gatos


Talvéz você já tenha se perguntado o por quê dos gatos dormirem tanto.
A primeira descoberta foi que os gatos dormem muito porque precisam repor as energias que perdem enquanto fazem a limpeza do ambiente.

Isso não é uma novidade, porque já no antigo Egito eles eram e ainda são considerados animais sagrados, porque simbolizam exatamente isso: a limpeza, a higiene, tanto do ambiente como a deles mesmo.
Além de enterrar as fezes e de fazer a limpeza do próprio corpo, os gatos conseguem ver aquilo que nos passa imperceptível à visão, ou seja, energias negativas que podem perturbar o ambiente, como as decorrentes de mal olhado, inveja, raiva, etc. Ele transforma essas energias em positivas e também coloca em movimento as energias que estão paradas.

Preste atenção onde seu bichano gosta de dormir, normalmente eles procuram locais onde existe alguma energia parada, essa energia não é necessariamente negativa, mas também não é boa tê-la sem
utilidade. Assim, o gato é na verdade, uma espécie de filtro, enquanto dormem transformam a energia ou a colocam em movimento.

É bom saber que nem toda a energia é negativa. É normal que o gato se sinta cansado devido a este exercício diário, independente do tipo de energia, por isso, precisa dormir 18 horas por dia. Dessa forma ele re-carrega sua bateria para o dia seguinte. O curioso é que eles também sonham, o tempo todo enquanto dormem e quando acordam ainda se sentem cansados.

Diz o "Livro da Lua" que os gatos também trazem sorte aos donos, e que da mesmo forma que ele cuida do que não vemos, os cães nos protegem do que vemos.


http://www.amiguinhogato.kit.net

"Gatos são independentes, o que quer dizer inteligentes. "

(Dave Barry)

"Os gatos raramente interferem com os direitos das outras pessoas. Sua inteligência os impede de fazer coisas bobas que atrapalham a vida”